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CRACK

24/05/2022 19:27

PROJETO GAM

24/05/2022 19:24

A MAIOR REVOLUÇÃO EM DESINTOXICAÇÃO VOCE ENCONTRA AQUI NO PROJETO GAM ATRAVEZ DA CLINICA DA DRA. SIMONE

24/05/2022 18:51

PROJERO GAM

24/05/2022 18:49
SOMOS UMA ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS QUE PROCURA TRATAR DEPENDENCIA QUIMICA E TAMBEM TRATALHAMOS COM PREVENÇÃO ATRAVEZ DE PALESTRAS EM ESCOLAS E EMPRESAS. ESTAMOS LOCALIZADOS NA CIDADE DE OTACILIO COSTA. SC PODE NOS CONTATAR PELO FONE 48 999650485

Prevenção contra as drogas

01/10/2021 09:12

seguro

04/06/2019 16:10
associe-se

CAUSAS E EFEITOS

31/07/2017 10:16
Como 10 drogas lícitas (e ilícitas) agem no seu cérebro Não importa se ela é natural ou sintetizada em laboratório. Cada droga age de uma maneira específica. Veja a seguir como algumas delas atuam no nosso cérebro Por Marina Demartini access_time13 set 2016, 14h37 - Publicado em 26...

SEJA MAIS UM VOLUNTARIO

23/06/2017 15:52
Sou palestrante e encaminho para tratamento. Meu trabalho é voluntario e devido as dificuldades de poder continuar, peço ajuda para que este trabalho possa continuar. Salvar uma criança, significa salvar muitas. se puder ajudar a conta é 8450-6 agencia 5215-9 banco do brasil.

ENTREVISTA RADIO VIDEIRA

08/04/2016 16:38
https://youtu.be/khnXA2WPZpk

PORQUE É QUE AS PESSOAS CONSOMEM DROGAS?

10/03/2016 22:39
As pessoas consomem drogas porque querem mudar algo acerca da sua vida. Aqui estão algumas razões para os jovens consumirem drogas: Adequar–se Escapar ou relaxar Aliviar o aborrecimento Parecer adulto Revoltar–se Experimentar Eles pensam que as drogas são uma solução, porém as drogas...
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.Nova droga na África do Sul mistura heroína, maconha e veneno para rato

 


A nova droga, em forma de pó, é fumada em cigarros misturada com maconha
Em um espaço aberto próximo à estação de trem na cidade de Soweto, na África do Sul, vários jovens em seus 20 e poucos anos fumam nyaope, um novo coquetel de drogas.
Alguns deles parecem mortos-vivos de tão alterados.
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"Estava estudando, mas abandonei por causa das drogas. Deixei a escola aos 14 anos", diz Thuli, com os olhos vidrados.
Ela diz não ver futuro para si própria.
Thuli tem apenas 16 anos e está dependente de uma droga extremamente viciante que está se espalhando pelo país, fazendo novas vítimas diariamente.
O nyaope é um pó esbranquiçado - heroína de baixa concentração misturada com ingredientes como veneno para rato e, em alguns casos, até mesmo farelos de remédios para pacientes com HIV.
Polvilhado sobre maconha, faz um coquetel altamente viciante e destrutivo.
"Eu preciso fumar esta coisa. É nosso remédio. Não podemos viver sem. Se eu não fumar, fico doente", diz outro usuário, que prefere não dar seu nome, entre baforadas da droga.
Aprisionados
 Usuário fuma cigarro com nyaope
Vício deixa usuários semelhantes a 'mortos-vivos'
Apesar de estarem trastornados, esses dependentes dizem que querem largar o nyaope porque percebem que foram aprisionados por uma droga que os está levando para um caminho sem volta.
"Quando éramos jovens, fumamos maconha primeiro, no colégio, antes de começar com as coisas mais pesadas", diz Kabelo, um depedente de 32 anos.
"Agora a juventude está começando com o nyaope - direto com as coisas pesadas", observa.
Enquanto enrola outro cigarro da droga com seus dedos de unhas pintadas de rosa, Nomyula, de 23 anos, comenta o futuro: "Minha família quer me ajudar. Eles acham que a prisão será boa para mim como uma reabilitação".
Ao custo de cerca de R$ 4,50 a dose, a droga é relativamente barata.
Mas conforme ela vai afetando a vida dos usuários, muitos deles logo começam a roubar para sustentar o vício.
Eles fazem inimigos em suas próprias famílias e na comunidade.
Recuperação
 Ephraim Radebe com a mãe, Rose Radebe
Ephraim, que está em fase de recuperação, roubava a mãe para alimentar o vício
Ephraim Radebe, um dependente em fase de recuperação, diz que foi agredido por pessoas da rua de cima de sua casa.
"Eles me perseguiram, ma bateram com tijolos, dizendo que eu precisava morrer. Um homem trouxe gasolina e eles queriam me queimar", conta.
Radebe diz que ficou "doente e cansado de estar doente e cansado" o tempo todo, e agora já está livre das drogas há dois meses - para alívio de sua mãe, cuja vida havia se transformado em um inferno.
"Quando eu voltava para casa, tirava meus brincos e os colocava na bolsa", lembra a mãe de Ephraim, Rose Radebe. "Na manhã seguinte, eles tinham sumido. Ele roubava de mim e até mesmo da casa da minha mãe ou dos vizinhos."
"Essa coisa está destruindo os pais ainda mais que os filhos, porque todos os dias você se pergunta: 'Onde eu errei?'", afirma.
Campanhas educacionais
 Usuário de nyaope
Esforços do governo para conter a droga foram insuficientes até agora
Apesar de conter heroína, o nyaope ainda está em processo de ser qualificado como substância ilegal. O governo diz que isso prejudica os esforços de levar à Justiça os casos envolvendo a droga.
Também há denúncias sobre policiais trabalhando em conjunto com os traficantes.
O nyaope é principalmente encontrado na província de Gauteng, onde estão Johannesburgo e Soweto. Mas um coquetel semelhante, conhecido como whoongais, também é encontrado nas ruas de Durban, na costa leste do país, enquanto comunidades na província do Cabo Ocidental, no sudoeste, sofrem com a droga Crystal Meth, conhecida localmente como tik.
Acompanhando o rápido aumento na dependência de drogas, o governo prometeu estabelecer um centro de reabilitação em cada uma das nove províncias sul-africanas e investir em campanhas educacionais.
A julgar pela velocidade na qual o nyaope está se espalhando, parece claro que a estratégia do governo não está funcionando.
Ajuda
Percebendo que a ajuda disponível não é suficiente, Radebe e outro dependente em recuperação, Anwar Jones, estão ajudando outros viciados a parar de fumar nyaope.
Eles os encontram quando estão fumando ou em lixões nos quais procuram coisas para vender e financiar a próxima dose.
"Eu não me vejo como um ser humano", diz um jovem ao retirar fios de cobre de um equipamento elétrico.
"Mas você é", responde Jones, que passou por um treinamento gratuito para oferecer terapia a dependentes.

"E a mudança pode acontecer. A mudança vai acontecer", diz ele. "Queremos ajudar você a ficar limpo, a se reconciliar com sua família e ter uma vida melhor."

 Atuações Educativas a serem desenvolvidas pelos Pais

Os pais podem realizar um trabalho importante para evitar que seus filhos se iniciem no consumo das drogas.

 

1. Por meio do exemplo pessoal

O que mais educa não são as palavras, mas o ambiente familiar global, a atmosfera que se cria na família.

2. Buscar um clima de comunicação na família

Conseguir um ambiente familiar que favoreça uma comunicação ampla, sincera, clara e objetiva entre todos.

Comece por observar o padrão de comunicação no contexto familiar.

3. Utilizar a negociação na resolução de conflitos familiares

Começar uma conversa por algo positivo.

Ser específico.

Discutir só um problema por vez.

Expressar os sentimentos.

Concentrar-se na busca de soluções.

4. Trabalhar pelo crescimento pessoal de seus filhos

É importante criar condições para que os filhos venham aos poucos tomar decisões sozinhos.

É preciso aceitar que eles são diferentes de nós, que têm idéias próprias, muitas vezes contrárias às nossas.

5. Dispor de informações

Em família, devemos falar abertamente sobre o tema das drogas, mas sempre adequando as informações à idade de seus filhos.

6. Ocupar-se de seu lazer

É importante mostrar interesse pela maneira como seus filhos empregam seu tempo livre, se possível conhecer os lugares que eles freqüentam.

Estimular atividades como fazer esportes, participar de associações juvenis, etc.

Conhecer os amigos e pais desses amigos, estabelecendo uma rede de comunicação entre os pais. 7. Participar de ações de prevenção na comunidade

É importante participar na própria comunidade de atividades destinadas a corrigir os problemas sociais que estão por trás da dependência de drogas.

8. Acompanhar seu rendimento escolar

Existe uma relação entre fracasso escolar e iniciação ao consumo de drogas.

É importante que os pais se interessem pelos estudos do filho, por suas notas e que estejam atentos aos problemas que possam surgir.

9. Educar para a responsabilidade

Desenvolver gradualmente no jovem uma capacidade pessoal para detectar os perigos e tomar decisões adequadas.

Muitos dos problemas que você tem com seu filho talvez se devam, entre outras coisas, á sua intenção de governar, controlar ou dirigir a vida dele.

Faça elogios e mostre sua satisfação quando ele se comportar corretamente e tomar decisões adequadas.

 

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FILHOS SOB SUSPEITA DE USAR DROGAS

- Comportamento estranho – desconfiança
1º passo: Preparar-se para encarar o problema;
2º passo: Buscar informações (embasamento científico, médico);
3º passo: procurar algum vestígio do uso de drogas no quarto;
4º passo: Sair do quarto de mãos vazias não afasta a suspeita – observar sinais;
5º passo: Caso encontre algo – ir direto ao filho e perguntar (adolescente calar ou negar);

 


- Pesquisar:
Desde quando? Por que usa? Para quê? Quando usa?

- Respostas são minimizadas:
“ Uso algumas vezes” = Usa sempre!
“ Só experimentei” = Utiliza algumas vezes!

- Decepção, mágoa, raiva e culpa podem fazer agir de forma inadequada:
Agressão física
Ficam se culpando
Castigos impulsivos
Separar filhos de más companhias
Prisão domiciliar
Cortam mesada
Transferem outra escola

-Arrancar do filho a promessa de não usar mais
Dificilmente um jovem consegue parar de usar drogas simplesmente porque teve uma boa conversa com os pais!


Encontrando o filho com sinais do uso de droga…

 

1. Manter o controle:

não vale a pena dar sermões nem mesmo quando ele está sóbrio, quem dirá quando está sob efeito da droga.
2. Conversar bastante e, se possível, gravar:
“ Quem garante que vocês estão me falando a verdade?”

 


A turma dele usa...


 

1. Prevenção pelo Sistema de Rede;
2. Entrar em contato com os pais dos amigos e comunicar-se;
3. Não adianta cuidar apenas do próprio filho;
4. No caso de namoro entre usuário e não-usuário, pesquisas indicam que meninas que se envolvem na esperança de “dar uma força” tem maior facilidade em entrar no mundo das drogas. Já, com meninos isso se torna mais difícil de acontecer;

 


O que os jovens querem dizer a seus pais...

 

-“Não me de tudo, o tempo todo, isso me prejudica”
-“Não tenha medo de ser firme comigo. Eu prefiro e isso me deixa mais seguro”;
-“Não me faça sentir menos do que eu sou. Isto só faz com que eu me comporte como estupidamente grande”;
-“Não me corrija na frente de pessoas. Prestarei mais atenção se você conversar comigo calmamente e em particular”;
-“Não me faça sentir que os meus erros são verdadeiros pecados”;
-“Não fique chateado quando eu te digo ´eu te odeio`. Às vezes não é você que eu odeio, mas o seu poder de me frustrar”;
-“Não me rebaixe quando faço perguntas. Se você fizer isso, vou parar de perguntar, e vou procurar minha informação em outro lugar”;
-“Não seja incoerente. Isto me faz perder a confiança em você”;

-“Nunca diga que você é perfeito ou infalível. Fico muito chocado quando descubro que você não é nenhum dos dois”;
- “Nunca pense que está abaixo da sua dignidade pedir desculpas para mim. Uma desculpa honesta me faz sentir agradavelmente ligado a você”;
- “Não se esqueça que eu adoro experimentar, eu não poderia seguir a minha vida sem isso, portanto, favor agüentar”;
- “Não se esqueça como eu estou crescendo rápido. Deve ser muito difícil para você me acompanhar, mas, pelo menos, tente, por favor”;
- “Não se esqueça que eu não floresço sem muito amor e compreensão. Eu não preciso dizer isso, não é?”;
- “Por favor, fique apto e saudável. Eu preciso muito de você”.

 

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     NAO DEIXE A DROGA ENTRAR EM SUA VIDA                                                             

 

Estão no noticiário local as duas cracolândias, uma em São Paulo e a outra em Jundiaí, nos arredores do Jardim São Camilo, com usuários se estendendo no entorno para conseguir como pedintes, em pequenos serviços ou através de furtos, a quantia ou o material de troca que possibilite a próxima pedra. É a busca do prazer de imediato que 
não escora a felicidade. Provoca, após os segundos de êxtase, de plenitude, em decorrência da droga, um vazio com sobressalto, que pede mais uma, duas, três... 

 

 

 

 

 

O Risco e o Prazer nas drogas

 

Correr riscos é algo que faz parte do ser humano. As pessoas gostam de desafiar, de ousar, porque quem ousa, quem arrisca, sente-se vivo, aprende mais sobre si próprio e sobre os outros, testa suas habilidades e passa a ter outras que não possuía.
Além disso, arriscar dá prazer. Muitas vezes, o que se busca quando se corre algum risco, quando se desafia algum limite, é o prazer que isso nos dá.

 


A busca de prazer, o alívio da dor, e a busca de alguma coisa fora do ser, são razões que levam as pessoas a buscar alívio em um ato tóxico;
Se as drogas não oferecessem nenhum tipo de prazer, a gente não se preocuparia com o consumo delas, porque simplesmente ninguém as usaria.

 


Riscos dos efeitos das drogas
As drogas produzem os seus efeitos por conterem substâncias químicas. Por isso, elas podem ser estudadas em laboratórios, da mesma maneira que os medicamentos. Sendo assim, existem algumas variáveis que podem ser estabelecidas dentro de uma certa margem de precisão.
Porém, elas têm uma maneira própria de atuar em cada organismo, fazendo com que qualquer tentativa de fazer previsões acerca dos riscos de cada uma caia no terreno das possibilidades.

Riscos legais:
Todos nós estamos sujeitos às normas da sociedade, sejam elas formais (legislação), ou do dia-a-dia (regras sociais).
A legislação brasileira, quando se trata de drogas proibidas no país, é muito severa, porque não pune com prisão somente aquele que vende. Pune também, aquele que passa a droga, mesmo que de graça; aquele que usa, ainda que experimentalmente, sem que isso cause dano a ninguém; aquele que cultiva no seu quintal, só para usar de vez em quando, num local isolado com os amigos.

Calcula-se que cerca de três mil pessoas cumprem pena pelo uso de drogas, por ano, e as que são pegas em flagrante, em torno de seis mil.

Riscos Sociais:
Vivemos num mundo concreto, convivendo com pessoas e com o que elas pensam. Podemos gostar ou não, mas de alguma maneira, temos de submeter a ele.
A pessoa que usa drogas ilegais, esta sujeito a outro tipo de risco, que é o risco do preconceito, do estigma, de ser rejeitada, de não ter acesso a uma série de oportunidades na vida, porque a sociedade encara o uso de drogas como algo condenável, que deve ser punido.

Riscos de Dependência
Quando uma pessoa experimenta ou começa a usar drogas, não da para saber se terá problemas com ela, se vai ou não se viciar.
O primeiro efeito pode ser o bem estar, mas quando a pessoa passa a depender do efeito e sente desconforto na ausência do produto, quando todos os seus esforços são para obter e manter o vínculo com a droga, quando faz uso para aumentar seu conforto psicológico, então se instala a “dependência”.
Recuperar os usuários compulsivos não é uma tarefa fácil. Calcula-se que apenas 30% dos que se tornam dependentes conseguem se lidar desse quadro.

O que leva à dependência:
A dependência é um fenômeno que tem causas múltiplas. Entre essas causas, fatores psicológicos como, infelicidade, insegurança, baixo auto-estima.
Pressão social, violência dentro de casa, pais que se drogam, negligência com relação aos filhos e disponibilidade e a tolerância social em relação ao uso de drogas são outras das causas.

Portanto, a droga é um prazer transitório que não resolve problemas, mas pode agravá-los; não o faz crescer, mas pode torná-lo, num espaço de tempo impossível de se quantificar, submisso ao produto e ao efeito.

 

TRATAMENTO PARA MULHERES

 

Tratamento para mulheres

 

A mulher é diferente no organismo, no aspecto emocional, e por isso é mais vulnerável aos efeitos do álcool e outras drogas em comparação aos homens. Também, por conta de diferenças em seu papeis sociais, ou por ter responsabilidade como mãe, a mulher resiste mais à procura de tratamento. Estes são desafios para o tratamento de mulheres, o que exige ainda mais preparo e dedicação no atendimento do público feminino. A equipe profissional tem que ter muitos pré-requisitos, além de uma estrutura totalmente adaptada para este público e a vantagem da extrema discrição no tratamento. Ou seja, sua identidade deve ser preservada; ninguém, além das pessoas mais próximas, precisa saber. Profissionais devemconhecer e estudar a dependência química entre mulheres em todas as suas variáveis, com técnicas atuais e eficazes. Com isso, o atendimento é realizado com toda segurança, respeito, acolhimento necessários para elas.segurança, respeito, acolhimento necessários para elas.Para garantir resultado, a doença é tratada a partir das causas biológicas, psíquicas e sociais que levaram a pessoa a desenvolvê-la. Devido ao aumento de casos de anorexia alcoólica, transtornos alimentares ligados ao consumo de álcool, a preocupação nutricional também ddve ser focada no tratamento. O tratamento deve reúnir etapas importantes, como: desintoxicação; psicoterapia; ressocialização, na qual ela é preparada para o retorno ao lar; e atendimento individual pós-internação.

 

O Projeto Terapêutico deve tratar a dependência química e o alcoolismo entre as mulheres em todas as suas variáveis: doenças relacionadas, auto-estima fragilizada, transtornos alimentares e outras complicações causadas pelo consumo de álcool ou outras drogas.O projeto deve buscar, por meio de um treinamento de habilidades sociais, técnicas e estratégias especializadas, levar a paciente a entender sua realidade interior, resgatar sua auto-estima, e assim se readequar à sociedade.Este Projeto é o grande diferencial do tratamento, pois busca resgatar a saúde psíquica e emocional, para motivar o paciente a refazer seu projeto de vida, adotando hábitos saudáveis e produtivos, com relações sociais estáveis.Motivação para a mudança. O Projeto tem como base a Terapia Cognitivo-Comportamental, pelo qual o comportamento é moldado de acordo com o meio social, com base na personalidade da mulher, a partir de sua percepção de si e do mundo. Em relação à dependente de drogas ou álcool, estas relações estão abaladas. A TCC apresenta técnicas para reorganizar este funcionamento, favorecendo novos comportamentos que proporcionem prazer e bem-estar sem o uso destas substâncias.Aplicações e Resultados. O Projeto Terapêutico tem como objetivo a abstinência total do consumo de drogas e álcool. Para que funcione, é aplicado em etapas por uma equipe multidisciplinar especializada. Durante a internação, a paciente passa por um período de desintoxicação com o auxílio de medicamentos que reduzem os sintomas e crises de abstinência. Posteriormente, recebe sessões estruturadas de psicoterapia individuais e em grupo, de condicionamento físico, monitoramento da evolução de sua saúde e técnicas de prevenção à recaída. Ainda na internação, passa pela ressocialização, no qual é preparada para voltar para a casa. Após sair da internação, a paciente deve continuar recebendo atendimento individual em uma unidade  Clínica.

https://www.testededrogas.com.br/index.php

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www.contraprova.com.br/

Aposentada leva terapia do abraço à Cracolândia

Albertina França, 70 anos, caminha uma vez por semana à noite pelo Centro para levar afeto aos usuários de crack e incentivá-los a buscar tratamento

Fernanda Aranda , fotos Edu César 

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Os passos curtos conduzem Maria Albertina França, 70 anos, pela rua Gusmões, um dos epicentros da zona paulistana conhecida como Cracolândia. O caminhar lento da senhora pela via coincide com o apagar dos cachimbos recheados com crack, em sinal de respeito. A área que o governo municipal quer chamar de Nova Luz fica em plena escuridão.

“Dona Tina vem aí”, anuncia um dos meninos sentado na calçada, droga recém-apagada em punho e cobertor enrolado no pescoço. Alguns levantam e cercam a mulher, prontos para receber a terapia idealizada pela assistente social aposentada.

“Uma vez por semana, venho até aqui (sozinha e à noite) trazer abraços”, explica sobre o método, empregado há um mês e de forma voluntária, para contribuir com o resgate da dependência químicano local.

 

Aumenta o consumo de energéticos e isotônicos  Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas 

O número de atendimentos em prontos-socorros devido ao consumo excessivo de bebidas energéticas dobrou de 2007 a 2011, revelou estudo do Serviço de Emergência Norte-Americano, com maior envolvimento de adolescentes ou adultos jovens.

O "fenômeno" não é exclusividade dos EUA, alerta o cardiologista Daniel Pellegrino, do Hospital do Coração, em São Paulo, que verificou no Brasil a tendência de crescimento no consumo destes produtos.

O especialista também avisa que, ao lado dos estimulantes, os aparentemente saudáveis isotônicos também são vilões para o organismo. Se usados por quem não pratica exercícios físicos pesados, causam hipertensão e sobrepeso. Já os energéticos elevam os riscos de crises de ansiedade, taquicardia e até morte, devido a altas concentrações de cafeína.

A análise americana revelou que, no período estudado, os atendimentos saltaram de cerca de 10 mil para 20 mil. Segundo Pellegrino, no Brasil jovens ingerem a bebida além dos limites tolerados. Segundo ele, para pessoas com mais de 13 anos, o consumo de cafeína não pode ultrapassar 2,5 mg por quilo de peso corporal. Por exemplo, um jovem de 60 kg deve ingerir, no máximo, 150 mg.

INSÔNIA E INFARTO

O médico alerta que apenas uma lata de energético, como Red Bull, possui 79mg de cafeína, mais do que uma xícara de café (60mg). “O excesso de cafeína causa distúrbios psiquiátricos, ansiedade, problemas no sono e até infarto”, disse.

Situação recorrente em casas noturnas, a mistura de energéticos e álcool é ainda mais nociva, de acordo com o cardiologista. Ele explica que o estimulante esconde os efeitos da bebida alcoólica, como sonolência, o que leva jovens a beberem mais. Além da cafeína, os energéticos contêm ginseng, que em altas doses pode causar dor de cabeça, alergia, hipoglicemia e carnitina, responsável por náuseas, vômitos e dor abdominal.
Autor:
OBID Fonte: O DIA

 

Jovens têm fácil acesso a bebida alcoólica, porta para outras drogas  Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas 

ABCD Maior
Última reportagem da série mostra que adolescentes entre 14 e 17 anos respondem por 6% do consumo de álcool no País

O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) prevê pena de dois a quatro anos de cadeia e multa para adultos que fornecem bebida alcoólica, ou qualquer outra substância que cause dependência física ou psíquica, a menores de idade. A determinação, no entanto, não impede o consumo entre adolescentes e até crianças.

É o que comprova pesquisa da Abead (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas), que entrevistou cerca de três mil pessoas em todo o território nacional em 2010. O levantamento concluiu que o grupo de adolescentes entre 14 e 17 anos corresponde a 6% de todo o consumo de álcool anual no País.

Moradora de São Bernardo, Carla* está hoje com 18 anos e teve a primeira experiência com bebidas alcoólicas há três anos. “Foi nessas festinhas de adolescentes, tomava um golinho de cada uma para experimentar”. Já José Roberto*, de Santo André, experimentou o álcool aos 13 anos e tomou o primeiro “porre” aos 16. “O dia seguinte foi horrível”, lembra o jovem de 22 anos.

Risco - O contato precoce com álcool pode elevar o risco de uso abusivo, de acordo com estudo do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) com alunos do ensino médio de escolas públicas e privadas. O consumo antes dos 12 anos pode aumentar em 60% as chances de desenvolver o hábito de abusar da bebida se comparado com os que deram o primeiro gole na adolescência.Para Fernanda Piotto Fralonardo, professora de Psiquiatria da Faculdade de Medicina do ABC, a facilidade de acesso de jovens a bebidas se dá pelo fato de o álcool ainda ser socialmente aceito.

A alteração no funcionamento dos neurônios causada pela bebida pode afetar a memória e capacidade de aprendizado.“Uma criança de 12 anos não tem o cérebro formado, o que acontece entre os 18 e 20 anos. Todo uso de álcool antes dessa idade é prejudicial. O paciente (com histórico de consumo) tem mais chances de desenvolver transtornos psicológicos do que a população em geral. Além disso, o jovem tende a fazer o uso mais abusivo que o adulto.”

Substâncias de entrada - Por conta da fase de experimentação e da necessidade de integração social, o público jovem não se torna mais suscetível apenas ao uso de bebidas. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que mais de 85% dos fumantes tiveram o primeiro contato com cigarro antes dos 19 anos. “O álcool e o tabaco são substâncias de entrada, é raro um usuário de maconha, cocaína ou crack que não tenha tido contato prévio com álcool”, afirmou Fernanda Piotto Fralonardo, professora de Psiquiatria da Faculdade de Medicina do ABC.

Campanhas de orientação nas escolas e o diálogo dentro no ambiente familiar são fundamentais para combater o uso precoce e abusivo de substâncias que causam dependência. “O jovem quer pertencer a algum grupo, por isso o modelo familiar é importante. A criança aprende imitando comportamentos, se ele tem um modelo de abuso dentro de casa, tem grandes chances de repetir (fora de casa)”, acrescentou.

Para especialistas, medidas como a restrição da propaganda de bebidas alcoólicas ajudaria a reduzir o número de consumidores adolescentes. Diversos projetos de lei foram discutidos na Câmara dos Deputados, mas nenhum foi aprovado até o momento. O último foi apresentado em 2012 e proibia comerciais em meios eletrônicos. A proposta foi retirada pelo autor no mês passado. Atualmente a lei permite a propagandas em emissoras de rádio e televisão entre 21h e 6h.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas) 

 

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Produto #2

Esse é o segundo exemplo de produto.

Exames Toxicológicos

Quais tipos de exames toxicológicos existentes? Eles detectam qualquer droga? A partir de quando eles dão positivo?

A análise toxicológica para verificação do consumo de drogas vem sendo utilizada no meio profissional, no esporte, no auxílio e acompanhamento da recuperação de usuários em clínicas de tratamento e em pesquisas. Há testes disponíveis para a detecção de qualquer tipo de substância psicoativa (maconha, cocaína, barbitúricos, opiáceos, anfetaminas e êxtase).

Atualmente há três tipos de exames capazes de detectar a presença de drogas no organismo:

Exame de Urina

As drogas são geralmente destruídas (metabolizadas) pelo fígado e eliminadas pela urina. Portanto, analisar a urina em busca de metabólitos das drogas é um dos métodos para se detectar a presença do consumo de drogas. A urina é geralmente aceita como amostra para verificar o uso recente de drogas de abuso, mas não permite distinguir o usuário ocasional do abusivo ou do dependente.

O período de duração da detectabilidade das drogas varia de acordo com a freqüência e intensidade do uso das mesmas. Este período pode variar de poucas horas até 27 dias (ver tabela abaixo). A análise de amostras de urina podem detectar o uso de maconha e de cocaína em períodos mais longos. Já o álcool é metabolizado e eliminado rapidamente e os exames toxicológicos detectam somente o uso feito nas últimas horas.

A exata concentração da droga ou de seu metabólito presente na urina não pode ser estimada; oferecendo um resultado preliminar. A quantificação da droga é realizada, quando solicitada, por metodologia específica em centros especializados. Portanto, a interpretação do resultado desta triagem deve ser submetida à consideração clínica e ao julgamento profissional do médico. Ainda, as concentrações de detecção do método seguem as recomendações da "Substance Abuse and Mental Health Services Administration" SAMHSA, EEUU. 

Exame de Sangue

Pesquisa direta da droga no sangue. O exame de sangue possibilita apenas verificar o uso recente de substâncias (algumas horas). Este exame é realizado em centros especializados.

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É importante salientar que os teste de detecção de drogas só podem ser realizados após autorização do indivíduo por escrito ou em condições de urgência clínica. No ambiente hospitalar a triagem para drogas de abuso é realizada exclusivamente para avaliação e suporte da conduta médica, não podendo ser utilizado como subsídio para outras ações.
 

Duração da Detectabilidade das Drogas de Abuso na Urina:
   
Substância Duração da Detectabilidade
Anfetamina 48 horas
Metanfetamina 48 horas
   
Barbitúricos:  
Ação curta 24 horas
Ação Intermediária De 48 a 72 horas
Ação Prolongada 7 dias ou mais
   
Benzodiazepínicos 3 dias (dose terapêutica)
Metabólitos da Cocaína De 2 a 3 dias
Metadona 3 dias aproximadamente
Codeína / Morfina 48 horas
   
Canabinóides (maconha): 3 dias
Uso Único 4 dias
Uso Moderado 10 dias
Uso Intenso (diário) 10 dias
Uso Crônico de 21 a 27 dias
Metaquoalona 7 dias ou mais
Feniciclidina (PCP) 8 dias aproximadamente

Fonte: Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas)/Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein

 

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Blog enio Araldi

18/07/2011 22:57
Nosso novo Blog foi lançado hoje. Esteja atento a ele e nós tentaremos mantê-lo informado. Você pode ler as novas postagens nesse blog via RSS Feed. A PARTIR DESTA SEMANA, ESTAREMOS DIVULGANDO A HISTORIA DE UM ADICTO (USUARIO DE DROGAS ) QUE FEZ USO DE SUBSTANCIAS POR QUARENTA E TRES ANOS. VALE A...